segunda-feira, 25 de maio de 2009

Até numa segunda-feira de Maio...

Pois é, caros ... leitores, essa grande instituição Oficina de Teatro de Espinho, carinhosamente tratada por OTE, voltou à ribalta espinhense com um encore de "A Outra Côr das Coisas" que teve lugar na passada segunda-feira, 18 de Maio.

Não quero que fiquem a pensar que venho aqui fazer uma espécie de auto-elogio à OTE, apenas pelo facto de fazer parte dessa grande instituição. Na verdade, a OTE tem vindo a construir a sua própria reputação e o espectáculo supra citado é disso um exemplo e para tal, basta atentar no facto do mesmo ter tido lugar numa segunda-feira à noite com uma assistência muito boa!

Efectivamente, pessoas que nunca tinham tido o prazer de aferir o valor da OTE, acabaram por confessar que gostaram imenso do que viram, revelando-se autênticos fãs, a reproduzir falas da própria peça.

Pessoalmente, admito que até à data, esta foi uma das minhas actuações favoritas, mas independentemente da minha opinião, valeu pelo simples facto do próprio teach ter ficado bastante satisfeito...

Não podia ser para menos, se não vejamos:
Tudo começa com um "não temos música, não temos projector para o vídeo, mas há peça!".
Acho que depois desta solene e honesta afirmação, estava dado o mote para uma grande noite.

E assim foi. Uma boa dinâmica, interacção com o público e a criação de um novo ídolo para a juventude espinhense... o Sr. Monteiro! O omnipresente, Sr. Monteiro.
É verdade, o Sr. Monteiro foi a estrela da noite, uma vez que, mesmo sem estar presente, levou ao delírio as pessoas que se encontravam no auditório.

Para quem não conhece, estou a falar de um dedicado funcionário da Escola Dr. Manuel Gomes Almeida. Um verdadeiro pau para toda a colher e sempre com um discurso bem ensaiado, capaz de fazer inveja a muitos, dando assim um toque de cultura e filosofia ao staff educativo da citada escola.
Aliás, lembro-me de duas situações peculiares, nas quais pude atestar a eloquência e capacidade de resposta do Sr. Monteiro:

"- Então sr. Monteiro, amanhã vai haver greve dos funcionários ou não?" - perguntei eu, procurando evitar pôr os pés na escola no dia seguinte;
"- É uma questão de verbas. Jovem, isto é tudo uma questão de verbas!" - retorquiu o sr. Monteiro. Escusado será dizer que fiquei plenamente esclarecido...

E por último, numa aula de História, a professora deparou-se com um livro de ponto, como direi, marado!, já com o ano seguinte preenchido e com caracteres, no mínimo, esquisitos, mas o Sr. Monteiro, diligente como sempre, disse prontamente:

"- Ah, já sei o que foi isso! Isso foi alguém que preencheu com o calendário chinês ou de acordo com o calendário chinês e eu acho que sei quem foi..."
Verdade seja dita, nunca mais se ouviu falar nesse assunto, agora porquê...

E assim, está eternizada uma figura, novo ídolo de muita gente ligada à Escola Dr. Manuel Gomes Almeida!

P.S.: pede-se a quem tiver uma fotografia do Sr. Monteiro, para enviá-la ao cuidado dos administradores deste blog, com o intuito de ilustrar este post.

A criar ídolos à Segunda-feira, a Administração.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Em ano de eleições...

... nada como uma análise, ainda que transatlântica, ao status quo da política e dos governantes!

O vídeo que vou aqui deixar não retrata o nosso Portugal, embora faça lembrar alguns belos exemplares que por cá existem...

Peço apenas aos ... leitores que atentem no vocabulário utilizado pelo locutor (faltou só o famoso "cafageste", tão bem apreciado por estas bandas do atlântico), assim como o crescente entusiasmo sobre o assunto; por momentos, quase dá a sensação que o homem vai sofrer algum ataque de cólera ou que lhe vai rebentar a jugular...

P.S.: Há caralhe de tempo que não postava...




Sirigaitamente, a Administração

terça-feira, 12 de maio de 2009

Laranjas e Bananas



Ora aqui estão os amigos do Panda a ensinar como deve ser. Uma música com alto teor educativo e, ao mesmo tempo, nutritivo. No mesmo vídeo temos alimentos de vários tipos: fruta, carnes brancas e peixinho. Isto tudo para lembrar que devemos ter uma alimentação rica e variada.

Só não percebo a razão pela qual o galináceo, o polvo e até as crianças têm a mesma voz. Inclusivamente quando cantam em conjunto só se ouve uma voz, a mesma voz. Devem estar muito afinadinhos. Estou a ver que o Panda para além de "amante latino pedófilo" também é um grande maestro.

Por último, esta é mais uma música que faz sucesso aqui para os meus lados...

"Selada de fruta", a Administração.

Mas que escola é esta do Panda?


Pois é, caros leitores, a pergunta não podia ser mais clara. Como sabem, sou muito ecléctico em termos musicais e, portanto, ouço um pouco de tudo. Chego ao ponto de ouvir, e gostar (o que para muita gente é o mais grave), de Bandalusa, não menosprezando, como é aqui o caso, as músicas de crianças.

Venho aqui expor uma situação relativa a uma música do CD "Panda vai à Escola". Até aqui, tudo bem. Educação nunca fez mal a ninguém, embora ache estranho um panda frequentar uma escola juntamente com crianças de tenra idade. Mas isto não se fica por aqui. Depois de ouvir a música "Vem que eu vou-te ensinar", um título já por si ambíguo, fico pensativo e até preocupado com aquilo que é ensinado nesta escola. Até posso estar enganado mas parece-me que não se fala do que inicialmente seria suposto. Atentem na análise que vou fazer à letra da música.

É bem provável que esta música fosse uma tentativa de aula de Anatomia. Contudo, penso que as partes e movimentos do corpo humano nos remetem para um outro universo. Ele é mãos, ele é ombros, ele é pés, ele é cabeça, ele é barriga...tudo para a frente e para trás. E o que dizer das expressões "mexendo sem parar" e "roda roda roda e não saias do lugar"?!

Mas para quê estar aqui a escrever se uma imagem vale mais que mil palavras. De seguida, apresento-vos o vídeo da música, no qual o Panda (com ar de pedófilo alucinado nas suas sete quintas) faz a coreografia no meio de crianças, supostamente inocentes e felizes. Peço especial atenção para o movimento da "barriga" e o gozo do Panda para com ele.



Depois de visto o vídeo...estou errado? Não são, no mínimo, dúbios estes ensinamentos? Começo a perceber o gosto da pequenada pelo Canal Panda...

Pandamente, a Administração.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Queima das Fitas '09 - Continuação

Peço que carreguem este vídeo e que o mesmo sirva de banda sonora à leitura do post. É apenas um cheirinho daquilo a que assistimos na Terça de Queima. Apenas vos digo que se trata de uma música mais calminha. Se fosse um dos verdadeiros sucessos da banda em questão, os leitores nem punham os olhos no resto do texto dado que saltavam logo da cadeira para bailar.


A noite de Terça (5 de Maio) da Queima já foi relatada por um dos meus co-administradores. Contudo, ficaram algumas coisinhas por contar.

Bandalusa, de quem somos todos fãs (e se não são, vão passar a ser depois de ouvirem o cd que vou gravar para o Yaris com todos os hits desta grande banda portuguesa), começou a aquecer a noite com todos os seus êxitos e foi o seu espectáculo, com início grandioso (ver vídeo do post anterior), que iniciou o nosso pequeno grande bailarico com as nossas "velhas" amigas naquele mar de gente. Uma banda muito especial, que conta com um ceguinho na guitarra e cujo baterista é o Papa. Não fiquem surpreendidos. O baterista deu o concerto envolto numa redoma de vidro, só pode ser o Papa. Para total esclarecimento, aqui ficam os elementos de Bandalusa.

Mingos - viola ritmo
Paulo - voz e viola ritmo
Nelo Ramos - viola baixo
Alexandre - teclado
Zé Manel - baterista (o Papa tem um belo nome artístico)
Jorge Oliveira - viola solo

Depois veio o artista que não precisa de apresentações...o Quim. O homem é o maior e com ele é só cantar e bailar. Do seu espectáculo, importa apenas referir aqui a entrevista que Focse e sua "mãe" deram, em directo, para o Porto Canal. Pois é, momentos antes eu tinha começado uma brincadeira com as nossas "velhas" amigas a dizer que éramos "mães" e "filhos" e a verdade é que isso valeu uma aparição televisiva ao nosso Ti Focse. Foi curto mas "grosso". Vou apenas citar a grande resposta do Focse à pergunta "Quem é que sabe todas as letras de Quim Barreiros, a mãe ou o filho?". A senhora ainda disse que era o filho mas Focse, muito bem, repôs a verdade, dizendo: "É a minha mãe...até canta no banho". Focse, tiveste em grande.

Relativamente à Terça-feira de Queima, está tudo mais ou menos dito. É só ler este post e o anterior. Passemos, então, à Quinta-feira (dia 7).

Começo por dizer que nem era para ir neste dia. Contudo, a pedido de muitas famílias, leia-se Tiago (o KSoares), lá fui eu em direcção ao Porto para mais um dia de juventude estudantil, bêbados e bêbadas, mijas em espremedores (vão dizer que aqueles mijatórios que eles tinham lá, em que se fazia as necessidades ao ar livre, não eram parecidos com espremedores?!) e cerveja. Pois, cerveja não pôde ser muita porque tive de conduzir. E era o dia Super Bock, é preciso ter azar, mas responsabilidade acima de tudo.

A noite até nem começou muito bem. Tive que ir buscar o meu amigo Tiago ao centro do Porto e, ao passar junto à estação de S. Bento, fui alvo de um raide aéreo por parte daquilo a que eu chamei "Air Pombalhada Force One". É que, quando fui atingido, pareceu apenas uma pequena defecação que me atingiu o vidro da frente do Yaris. Contudo, depois de estacionar reparei que todo o veículo tinha sido atingido, e de que maneira! É caso para dizer que eram fezes aviárias por todo o bólide. Parecia que tinha sido realizada uma operação tunning no carro e que agora tinha duas cores, cinza e branco.

Ultrapassada a cena de guerra, lá fui com o Tiago em direcção ao Queimódromo. Já era um pouco tarde para quem se arrisca a ir de carro por isso arranjar estacionamento foi o caralhe. Ficou longe como tudo. Tão longe que pensámos em apanhar o metro e depois um autocarro para lá chegar. Mas pronto, a noite estava boa e lá fizemos a peregrinação. Depois desta caminhada, posso dizer que ir a Fátima a pé será fácil.

Depois de entrar no recinto, a primeira coisa que fizemos foi o que era esperado....urinar. Não, não urinei nos "espremedores". Acho piada mas gosto de privacidade ao atender as "chamadas" da Natureza. Ao sair da "casinha" senti-me como uma estrela a chegar a um evento. Tinha deixado apenas o Tiago à espera quando entrei mas à saída já tinha uma multidão de 4 pessoas à espera. Contudo, apesar da alegria do encontro, ninguém me quis cumprimentar com as mãos. Vá-se lá saber a razão para tal atitude. Esquisitinhos...

Em termos de concertos, tenho a dizer que foi mais fraquinho. Foi mais sério. Está bem que eram os Xutos mas quem é que bate um belo bailarico ao som de Bandalusa e Quim?! Para mim o ponto alto foi o Calú a cantar a nova música dedicada ao Engenheiro com o cachecol do FCP bem aberto (peço desculpa aos meus co-administradores por esta referência).

Depois do concerto, as habituais rondas pelas barracas. Ao passar pelas barracas, ficamos com a sensação que estamos a sintonizar uma estação de rádio. Vamos andando e a música vai mudando de barraca para barraca. Mas pronto, lá nos fixamos por mais tempo junto a uma barraca, a qual, fiquei a saber mais tarde, era a barraca dos preservativos. Isso, de facto, explica em grande parte o tipo de pessoas e danças que vi por lá. Ainda tentámos ir à tenda, que é como quem diz a Discoteca da Queima. Estava a abarrotar de presuntos e chouriços e havia uma enorme nuvem de fumo. Era, portanto, um verdadeiro fumeiro.

A última coisa que fizemos antes de abandonar o recinto, como não podia deixar de ser, foi papar. O Tiago estava bastante indeciso e, consequentemente, também fiquei indeciso. Pizza? Hambúrguer? Cachorro? Pipocas? Pão com chouriço? Perante tamanha indecisão, acho que o nosso tuguismo se impôs e acabámos por comer uma bela sande de carne de porco assado no espeto. Mais tuga que isto só com um tacho de arroz de tomate.

Lá viemos embora. Como não podia deixar de ser, tal como aconteceu na Terça, fomos protagonistas de mais uma operação stop. Não bufei no balão como o Focse mas perante o diálogo que tive com o senhor agente da autoridade tal tornou-se claramente desnecessário. Passo a citar...

- E bebidas alcoólicas, bebeu?
- Não.
- Niclas?
- Não, nada.
- Pode seguir viagem.

Agora eu pergunto: quem é o polícia que usa a palavra "niclas" no cumprimento do seu dever?

Foi o último facto digno de registo, penso eu. Depois disso, só uma viagem até ao Principado e mais uma chegada a casa com o sol já a nascer. Imagino o que a minha mãe andará a pensar de mim. Numa semana, foram umas 3 ou 4 saídas até tal altura do dia...

Queimadamente, a Administração.

sábado, 9 de maio de 2009

Queima das fitas '09

Caros ... leitores, vou tecer pela minha retina o que se passou na passada 3a feira à noite no queimódromo já que, parece que tiraram férias ou então baixa neste espaço (ainda devem estar a atirar foguetes de alguma festa ou então a apanhar com as canas...).
No cartaz, logo a abrir BandaLusa (diga-se, e que abertura...com muita iluminária e som de fundo parecida com a campanha do PS...aquela dos Vangelis...passo a entoar mmmmm mmmmm mmmmm), e ao fecho o grande Quim Barreiros!
Bate, bate, bate...bate bate ó coraçãoooo! diz-vos algo ?? Pois a mim também não dizia...agora mal oiço proferir tal, começo logo a bater as ditas palmas e a fazer a tal requintada dança...ora ginga pra lá, pra cá (um espectáculo digno de bolinha vermelha no canto superior da retina...). Lá no meio encontramos umas meninas e umas senhoras que com o alarido musical, faziam a tal ginga. Por lá no espaço...atrelamos.
No meio de uma música, de momento não me ocorre tal melodia, um dos elementos lembrou-se de fazer o comboiiiinho, a liderar...o maquinista, Sr. TK Soares. Íamos bem embalados, até que o lider do pelotão esbarra contra uma lomba bem malandra...e quase que havia um descarrilamento. Entrada do Quim..."a pura da loucura" (tem direitos d'autora iluminada), começam as baladas, por todos cantadas e gingadas, e lá começa o verdadeiro espectáculo...os 3 do coimboiiiinho a dançar com as ditas senhoras e com algumas meninas que por tão boa replica, queriam então experimentar o bom sabor de deslizar sobre as mãos dos trabalhadores da Refer.

P.S.: Após este post, acredito que iremos ter outro post sobre esta noite...até porque cada um tem a sua perspectiva, faz o que quiser com ela...e não só!

Bate, bate, bate...a Administração.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Somos Campeões


Faço minhas as palavras do site do SCE....somos campeões!

Na passada Sexta-feira, dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador, o grande SCE trabalhou e lá arrecadou o 16º título da sua história. Como já havia sido anunciado, os Ultras Caipicola marcaram presença na Nave de Espinho, que é quase como quem diz o meu quintal.

E começo mesmo por aí, o pavilhão. A Nave é grande, é. Tem capacidade para muitos mais espectadores, tem. Mas não chega aos calcanhares da Bombonera. O velhinho pavilhão, apesar de ter capacidade para menos espectadores, possibilita um ambiente completamente diferente. Atrevo-me a chamar-lhe "o inferno da Bombonera". Ali existe o verdadeiro "estar em cima do campo" e para o SCE é uma motivação extra, para os adversários é um verdadeiro martírio. Não é fácil aguentar os apupos do verdadeiro "sangue" de Espinho ao longe mas ao perto ninguém aguenta.

Contudo, mesmo na Nave se sentiu todo o apoio ao nosso Espinho Campeão. Já nos anos anteriores, os Desnorteados contaram com a associação duma outra pequena claque (os elementos da Febra), a qual apoia sempre de forma efusiva o clube. Este ano, houve ainda uma nova facção, verdadeiramente ultra, os Ultras Caipicola. E esta nova claque promete dar que falar. Neste seu jogo de estreia, conseguiu algo digno de registo. Houve alguém que disse que ia ver o jogo mas não demonstraria qualquer sinal de apoio ao SCE. Pois bem, este adepto, posso dizer ex-esmoriz, a certa altura, não mais conseguiu esconder que estava contagiado pela mística espinhense e já aplaudia praticamente todos os pontos ganhos pelos alvi-negros. Mas a "prova dos 9" deu-se quando os Desnorteados começaram a entoar e a saltar ao som de "E salta Espinho, e salta Espinho olé...". Este novo adepto do SCE não só saltou como também cantou com vigor o cântico. Acho que não estou a exagerar os factos...

Em termos de jogo, vou tentar ser breve pois a vitória do SCE foi clara. No primeiro set, o SCE esteve a alto nível, ganhando por 25-18. Sobre o segundo set não vou escrever dado que me pareceu claramente que, depois do sucedido no primeiro, os jogadores quiseram animar a coisa e não dar 3-0 para não parecer tão mal para os do Vitória. O SCE ganhou o terceiro set com um ponto aqui e um ponto ali meios dúbios e o quarto set foi apenas o desfecho mais do que esperado, seguindo a ordem natural das coisas.

No que ao jogo diz respeito, o mais interessante e vibrante, penso que terá sido as actuações, em playback ao vivo, de Bernardo Henrique. Este homem é um senhor. É um verdadeiro Deus da música. Cada vez que havia uma paragem no jogo e o Bernie (nós já somos amigos do peito por isso é assim que o tratamos) saltava, qual mola, para o meio do campo a cantar o famoso "Volley é no Espinho", a plateia delirava. Pronto, a grande maioria batia umas palmitas. Nós, Ultras Caipicola, é que curtiamos muito, mesmo muito, a música do homem. O que fez destas pequenas intervenções de Bernie verdadeiros pequenos concertos foram os seus gestos e interacção com o público. Havia mais sintonia entre Bernie e o público do que entre Bernie e o seu DJ. Por diversas vezes, Bernie acenava para o DJ ir baixando o som mas este continuava a ecoar pelo recinto. Isto fez com que parecesse haver telepatia entre nós e o DJ porque nós queriamos era ver o Bernie a cantar, ou melhor, a playbackar ao vivo.

Por último, tenho que fazer referência à "troca de galhardetes" entre a equipa do Vitória e os adeptos do SCE. O Vitória foi duplamente batido: primeiro pela superior equipa do SCE e depois pelos adeptos do Espinho. Foi um dia negro para eles, em todos os aspectos. Equipam de negro, foram vencidos pelos nossos alvi-negros, foram para casa com umas nódoas negras, enfim. Quem quer que tenha começado os desacatos esteve mal, mas umas pancadinhas nunca fizeram mal a ninguém, muito menos em quem deu umas pancadinhas sem razão aparente.

Em conclusão, Campeões Campeões, nós somos Campeões!




Espinhensemente Campeões, a Administração.